Teria Nietzschee razão quando disse que amamos mais o desejo do que o ser desejado?
Será que o que realmente queremos é desejar e ser desejado?
O que importa realmente, de fato, é estar apaixonado e não o ser que estamos apaixonado?
Mas se for isso verdade... porque há essa vontade tão grande de desejar?
Será que é para podermos dizer a todos: "como é bom amar!", "eu estou amando!"?
Talvez seja porque parece serem sinônimos as idéias de que estamos amando e que estamos felizes. Nessa época que temos a obrigação da felicidade, quem não é feliz ou não tem amor (sinônimos?) está fora dos padrões normais e consequentemente deve ser excluido de alguma forma.
Será essa então uma boa explicação para procurarmos tanto um amor, um desejo?
Mas será mesmo que amar é sinônimo de felicidade?
Isso até parece mais um paradoxo da realidade humana!
Amar e ser amado é tão complicado, envolve tanto um do outro...
Como então o amor/desejo pode ser visto como sinônimo de felicidade?
Mas por outro lado, quem disse que o humano não precisa de um pouco de complicação para ser satisfeito?
A perfeição não é nem um pouco perfeita!!!
O ser humano talvez até busque a perfeição nas suas utopias, no entanto ele se sente intediado ao se ver dentro dela...
E entao?
O que é realmente importante numa relação a dois: o que a pessoa sente (o desejo) ou a outra pessoa envolvida (o ser desejado)?
Essa pergunta também remete ao egoísmo humano
Será que no fundo o homem só busca seu próprio prazer?
Será que o ser humano é capaz de ser sinceramente altruísta?
Ou altruísmo é apenas mais uma palavra que só existe na teoria do subjetivo humano?
Penso que o ser humano não é capaz de fazer algo que não seja para seu próprio bem estar, não sendo isso algo ruim!
É simplesmete óbvio! Como alguém pode querer algo que o prejudique? Fazer algo que não traga algum beneficio para si?
A relação custo benefício existe em tudo!!!
No entanto o ser humano é capaz de se satisfazer com algo que aparentemente não traga coisas boas para ele. Há pessoas que se satisfazem ao fazer algo que aparentemete não traga benefícios para si. Talvez o fazem para poder revelar o "tamanho de sua bondade". Ou porque simplesmente sentem prazer ao ver um sorriso, alguém se agradar com algo, pessoas felizes... Acredito que existem pessas que preferem dar presentes ao ganhar, por exemplo, mas não por essa pessoa ser tão boa a ponto de se anular para agradar ao outro. Muito pelo contrário! A diferença é que essa pessaa se satifaz com a satisfação alheia apenas passando a satisfação para outro nível. Aprenderam a gostar de satisfazer o outro. Por isso digo que as pessoas não são capazes de ser totalmente altruístas...
Sendo assim, então o homem ama realmente mais o desejado do que ser desejado?
Se ele é esse egoísta, então ele (representado pelo seu sentimento/desejo) está em primeiro lugar! O que o homem realmente procura não é alguém mas algo, um sentimento pra sentir e quem sabe preencher o grande vazio de sua alma. Mas será que ao encontrar e ter esse sentimento/desejo irá preencher esse vazio? Talvez não! Isso já é uma outra questão...
Essas são apenas hipóteses, sinceramente, não estou numa fase de pontos e afirmações mas de vírgulas e interrogações...
A maior questão é se isso é um mal da idade ou da minha personalidadede...
O tempo dirá, mas isso não serve de consolo pois estou vivendo o agora não o depois. E quando souber dessa resposta já terei outras perguntas.
sexta-feira, maio 05, 2006
sábado, abril 29, 2006
Apenas mais um dia?
Dia ruim?
Ou seria pessoa ruim?
Deveria por a culpa no mundo ou em mim?
Será que somos tão vítimas assim da causalidade?
Ou temos mais culpa do que pensamos sobre o que acontece em nossa vida?
Só sei que é inevitável e incrivelmente mais fácil por a culpa no mundo.
Assim é possível ter ainda mais motivos para a existência da tristeza que quer o tempo todo nos invadir. É apenas mais um motivo para não darmos a importância necessária para as definitivas coisas.
Como é útil nos enganarmos.
Já dizia Elliot: "O ser humano não suporta tanta realidade"
Decepção!
Essa é a palavra de hoje.
Só não sei bem ao certo do que, de quem?
Volto ao início...
Dia ruim?
Ou seria pessoa ruim?
Deveria por a culpa no mundo ou em mim?
Por que tanta vontade de por a culpa em algo?
De dar uma explicação?
As coisas não simplesmente acontecem?
Não é assim que a vida funciona?
Talvez na teoria, mas nunca na prática!
O que acontece na prática é um turbilhão de sentimentos.
Assim como mais esse dia.
Ou seria pessoa ruim?
Deveria por a culpa no mundo ou em mim?
Será que somos tão vítimas assim da causalidade?
Ou temos mais culpa do que pensamos sobre o que acontece em nossa vida?
Só sei que é inevitável e incrivelmente mais fácil por a culpa no mundo.
Assim é possível ter ainda mais motivos para a existência da tristeza que quer o tempo todo nos invadir. É apenas mais um motivo para não darmos a importância necessária para as definitivas coisas.
Como é útil nos enganarmos.
Já dizia Elliot: "O ser humano não suporta tanta realidade"
Decepção!
Essa é a palavra de hoje.
Só não sei bem ao certo do que, de quem?
Volto ao início...
Dia ruim?
Ou seria pessoa ruim?
Deveria por a culpa no mundo ou em mim?
Por que tanta vontade de por a culpa em algo?
De dar uma explicação?
As coisas não simplesmente acontecem?
Não é assim que a vida funciona?
Talvez na teoria, mas nunca na prática!
O que acontece na prática é um turbilhão de sentimentos.
Assim como mais esse dia.
Identidade
Se só sou
Quando você é
Só saberei quem sou
Quando souber quem é você
Afinal, quem é você?
Responda!
Mas apenas se puder
Pois se não
Nunca saberei, ao certo, quem sou.
Assinar:
Postagens (Atom)